1.11.13

Orgulho e Preconceito - "O que eu aprendi com..." #03



Olá, meus queridos leitores! Estou mais uma vez aqui, e hoje irei falar sobre uma junção livro + filme.
Assisti o filme duas vezes no último final de semana, e reli o livro alguns dias atrás. Eu sou completamente apaixonada por Jane Austen graças a essa história! Alguns de vocês já ouviram falar desta história, e quem não ouviu, leia, veja o filme, porque o enredo - tomo a liberdade de caracterizar - é sensacional. Provavelmente, muitos consideram um romance fútil, quando na verdade mostra a questão da mulher ao fim do século XVIII.
O filme tem diferentes versões, coloquei acima a capa daquela que mais me agradou, com a Keira Knightley no papel principal: Elizabeth Bennet. Esta personagem é uma inspiração para mim, já que ela é completamente impetuosa, não tem medo de mostrar o que realmente é e no que suas crenças estão baseadas. Enfim, após essa minha reflexão confusa para os que não conhecem a história, vamos as lições que aprendi.

Sinopse:

"Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu."


O que eu aprendi com "Orgulho e Preconceito"?
Eu poderia ficar horas falando sobre qualquer coisa, qualquer personagem, ou qualquer situação desse livro, no entanto, gostaria de dizer: Eu gostaria de viver um amor tão real e tão intenso como o vivido nesse enredo. 
Sabe, hoje em dia criamos tantos empecilhos para o que sentimos (independentemente da situação, idade, cor, raça, etc.) e quase nunca criamos coragem para dizer quais são os nossos sentimentos. Eu aprendi que se eu sinto algo, deveria dizer, mesmo que pareça completamente irracional, fora da minha realidade, eu devo dizer. Talvez seja um pouco difícil aplicar isso na realidade, todavia, parei para pensar na ideia em amar alguém, não dizer, e viver o resto de meus dias remoendo uma possibilidade. Isso é demasiadamente triste.  Hoje, eu digo essa lição para vocês: Não tenham medo. Digam. Coloquem para fora o que está dentro do coração de vocês. Pode parecer clichê, mas do que vale um sentimento se você, se eu, se nós não o vivenciarmos?
Eu aprendi que não devemos nos envergonhar de nossas crenças e origens, mesmo que o Presidente pare à nossa frente. Tenho que ter orgulho do que sou, mais do que tudo. E se você não tem orgulho de si mesmo, repense seus conceitos, sua vida, e veja o que está de errado para você se sentir assim.
Eu aprendi também que o amor realmente vence qualquer barreira, tanto o orgulho, quanto o preconceito. Se você ama alguém, ama de verdade, nada prevalecerá. 
Aprendi também que algumas vezes a vida sai fora dos eixos. Uma notícia pode mudar tudo e trazer a tristeza.

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