A Mediadora - Resenhando #32

E aí gente! De volta em mais um resenhando direto pra vocês! E esse livro, pessoal, vocês vão curtir demais!

Em primeiro lugar porque a Suzannah, ops, a Suze, é o máximo de protagonista, do tipo que gosta de sair chutando traseiros por aí e resolvendo seus problemas no braço mesmo, segundo porque o mocinho da história, o Jesse, é super incrível, sexy e muito gato e,  desconsiderando o fato dele estar morto há mais de 150 anos, o par perfeito!

Sinopse: Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.

    A Suze tá sempre metida em encrencas afinal ela não pode contar pra ninguém sobre seu 'talento' especial e volta e meia aparece um fantasma pedindo ajuda para resolver os problemas que da sua existência, só que, como vocês devem imaginar, muitas vezes fazer isso se torna mais complicado do que deveria.

 Imagine só, ser assombrada - literalmente assombrada - pelos mortos, a cada minuto de cada dia da sua vida. Não é nada agradável. Você vai ali na lanchonete tomar um refrigerante... opa, falecido na esquina. Alguém o baleou. E se você puder levar os tiras ao sujeito que fez aquilo, ele pode finalmente descansar em paz. E tudo o que você queria era um refrigerante. - Suzannah Simon [Narração]

     O pai da Suze morreu quando ela era criança (sim, ela ainda o encontra as vezes como fantasma!) e depois de muitos anos sua mãe se casou de novo só que o novo marido, o Andy, morava na Califórnia e elas se mudaram pra lá. Os problemas da Suze começam (pioram, na verdade) quando ela vê sua nova casa: uma construção de 300 anos e com um fantasma próprio que por acaso mora no quarto dela (palmas pra quem adivinhou), o Jesse.
     A Suze é uma garota independente que não tem medo de resolver os próprios problemas sozinha, ela não precisa que ninguém fique arrumando as confusões dela. Ela é corajosa e esperta e mais do que isso: é divertida, sarcástica, do tipo que diz coisa legais que a gente gostaria de dizer.
     Agora um parêntese e nesse caso eu preciso falar sobre isso! Não sou do tipo aficionada por capas de livros agora essas aí, façam me o favor, superaram todos os limites do estapafúrdio: nada a ver com a história, com a Suze, com o clima do livro,com nada!

Olhem essa capinha rosa, da Alemanha, coisa mais fofa. Só que não! O cara que fez essa capa com certeza não leu o livro! Caramba, gente... A Suze detesta rosa e odeia ser chamada de Suzannah! Ela ia bater no cara que fez isso!

    Tá, agora vejam essa aí do lado (juro que são do mesmo livro!). Uma versão dark de crepúsculo tentando vender em cima de uma imagem falsa: a capa não tem nenhuma relação com a história!

   Vocês podem imaginar como esse pessoal conseguiu fazer capas tão nada a ver umas com as outras!
  A impressão que passa é que eles estavam mais preocupados em vender o livro e adaptavam a capa dependendo do público que queriam atingir sem dar a mínima pra história.

• Debbie (vendo Suze entrar na sala e sentar-se ao lado de Cee Cee): Caramba, foi logo sentar perto da esquisita!

Suze: Desculpe, você sofre de Tourette?

Debbie: O quê?

Suze: É uma doença neurológica que faz as pessoas dizerem coisas que não querem dizer. Você tem isso?

Debbie: Não.

Suze: Ah, então estava mesmo sendo grosseira de propósito.

Debbie: Eu não estava chamando você de esquisita.

Suze: Sei perfeitamente. Por isso é que depois da aula vou quebrar apenas um dedo seu, e não todos eles.

    Tô só imaginando a Suze encontrando os caras (ou garotas, né) que fizeram essas capas...

Esticou as canelas. Dobrou o Cabo da Boa Esperança. Foi desta para melhor. Morreu!

Suze - [explicando o que é bater as botas]

Beijocas da Sunny, 

Hasta la vista, babies!