Como
não amar esse livro? Como não se sentir envolvido com essa estória?
Simplesmente não há como!
Vamos
por etapas. Conheci o livro O Inferno de
Gabriel através de um post no facebook, no qual uma amiga havia
compartilhado e dito o quanto tinha amado a sinopse, e que já o desejava em sua
estante. Como tenho o gosto parecido, fui atrás, e simplesmente me senti
cativado.
Gabriel
Emerson é o tipo de professor chato de faculdade, mas que é tremendamente
irresistível, enquanto Julia Mitchel é apenas uma aluna. O professor é
especialista em Dante, e está sempre
procurando mostrar a todos a sua tese.
Gabriel
e Julia se conheceram a um tempo, mas ele não se lembra do momento, enquanto a
jovem vinha alimentando um amor pelo rapaz, que, aliás, é irmão de sua melhor
amiga.
O
professor tem um passado realmente atormentado (esqueçam as cenas BDSM da
trilogia provocante de “Cinquenta tons de cinza”, o rapaz tem realmente uma
história triste de vida, que deixaria até Christian
Grey com lágrimas nos olhos!). Enquanto a jovem Julia tem uma história
triste e um antigo relacionamento decepcionante.
A
trilogia de Gabriel conta sobre como
eles devem enfrentar as barreiras, já que Emerson é professor, que acaba
apaixonando-se perdidamente por sua aluna – e isso pode lhe custar toda a sua
vida acadêmica.
No
primeiro livro há um enredo envolvente, que te prende, e faz você se apaixonar
perdidamente pelos personagens – às vezes você odeia Gabriel, em outros
momentos você o ama... É um sério caso de amor e ódio para com o personagem
criado pelo(a) brilhantíssimo(a) Sylvain Reynard (nada foi revelado sobre o
autor, mas, embora ele afirme ser um homem, seus leitores acreditam que seja
uma mulher por trás do pseudônimo.
“(...). Às vezes as pessoas
conseguem ouvir sozinhas quanto são odiosas. Às vezes, a bondade é suficiente
para expor o mal como ele realmente é.”
“(...). Está na hora de crescer.
Chega de contos de fadas. Ele não se importava o suficiente para se lembrar de
você (...).”
“(...). Ninguém deixava este mundo
sem verter uma lágrima, sentir dor ou navegar pelos mares da tristeza.”
“(...). Precisava fazer alguma
coisa. Precisava encontrar outra maneira de se comunicar com ela.
Imediatamente.”
Foram
estes os meus trechos favoritos de todo o primeiro livro, e ainda há muitos
outros, mas acabaria postando todo o livro aqui, então...
Assim
que vocês lerem “O Inferno de Gabriel”,
já irão desejar desesperadamente sua sequência: “O Julgamento de Gabriel”, e, em janeiro do próximo ano, dia 14
(quatorze, para ser mais exato), haverá o lançamento nacional do último livro:
“A Redenção de Gabriel”.
Aguardo
ansiosamente pelo desfecho desta maravilhosa série.
O
primeiro livro conta com 511 páginas, sendo as 11 últimas páginas o prólogo e o
primeiro capítulo do segundo volume. Mas, com 500 páginas de muito amor e ódio,
alegrias e tristezas, já dá para se divertir bastante com nossos – pelo menos,
meus – personagens favoritos!
ótima resenha ^^
ResponderExcluirTem um vídeo no meu blog sobre o livro! Amo demais, estou esperando o terceiro livro, que já entrou em pré-venda no submarino
ResponderExcluirhttp://reinventandojulia.blogspot.com.br/p/livros.html