18.12.13

Smash - Seriando à toa #9

 


" Mas tio, por que motivo, razão ou circunstância tem duas Merílin Monrou aqui? " Lispector, Leitor. Aí que você se engana, caro humanoide, elas NÃO são a Marilyn.


Ok, eu sei que você não confundiu as molieres no início do post com a Marilyn, pelo menos é o que eu , sinceramente, espero. Elas na verdade são a Katherine McPhee e a Megan Hilty ( a primeira é uma das minhas 26 paixonites por famosas, e sim, eu contei todas )
E ambas nos levam numa jornada incansável para o post de hoje. Que é sobre, *rufem os tambores*,  : Smash. Ok,  TALVEZ você já soubesse disso pelo título do post.
Agora vamos a imagem, mais photoshapada que a Preta Gil pra marca de roupa, do post antes de falarmos sobre tudo.


Sinopse : " A série gira em torno de Karen Cartwright (Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty), que disputam o papel principal em um novo musical da Broadway sobre a vida de Marilyn Monroe. Mas, além desta disputa são vistos os pontos de vista de ambas sobre a vida e a carreira, além de intrigas e desavenças no fantástico mundo que é o teatro. "
 Minha Opinião

A primeira temporada do programa é simplesmente MOTHERFUCKER! As atuações são muito boas e tudo mais. Porém, já na metade desta podemos ver que o roteiro vai afundando cada vez mais, até a massa fecal disforme que foi a segunda temporada.
Não temos nenhum ator realmente conhecido pelo grande público, exceto Anjelica Huston, que faz a, praticamente ingênua no mundo do teatro, empresária Eileen Rand.
Se você não sabe quem é ela, é só lembrar da Familía Addams. Lá vai imagem para refrescar suas cabecinhas cheias de Sucrilhos :

É Mortícia, para uma vampira, você não envelheceu muito bem.

Mas relevemos o fato que ela tá parecendo alguma experiência que deu errado do Dexter, pois a atuação dela continua badass, e de dar inveja em qualquer novata meia-boca que só tem uma expressão o tempo todo. 
A premissa também é super interessante, e é impossível ver a série inteira e não ter vontade de conhecer a vida da nossa querida Merílín.
Outra coisa que é impossível ficar sem, é torcer para uma das duas atrizes. Confesso que no começo torcia para a Karen, mas depois dá para ver que, apesar de inescrupulosa e não tão bonita quanto a inimiga, a Ivy é muito mais preparada para o papel. 
Isso nos leva ao caráter musical da série. Que é excepcionalmente ducaraí, e para mostrar que é verdade, se acomodem nas suas poltronas fedendo ao mijo do seu cachorro, que lá vai vídeo : 




E, apesar de apresentar semelhanças com outras séries musicais como Glee e... e... BEM só com glee mesmo, a série, apesar de ter sim alguns covers, que pisam na Senhorita Rachel Berry, tem seu ponto forte nas músicas originais, destaque para "The 20th Century Fox Mambo" minha favorita da série inteira.
Porém, como eu disse no começo, na segunda temporada, a série começou a perder a sobriedade mais rápido do que a Miley Cyrus em festa Open Bar, não que a primeira fosse completamente livre de momentos Facepalm, como um número Bollywoodiano que nem Deus explica o sentido.

Resumindo: A série vale sim a pena, apesar de ter decaído até o seu fatídico cancelamento, e, mesmo que não goste do enredo, pelo menos uma das músicas vai ficar em sua cabeça até seus netos terem netos.

Nota: Pela primeira temporada : 4,5/5. Pela segunda 2/5

Então Thats all Folks! Comentem aí se discordam, ou concordam comigo, e dê suas sugestões para as próximas postagens :D



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