E aí, pessoal!
Hoje eu vou falar sobre o livro Atormentada da autora Jeannine Garsee. Dia desses navegando por aí encontrei esse livro num blog e Uau! Tenho que ler isso! Sou o tipo de leitora que adora um bom livro de suspense mais do que qualquer romance, se tiver alguma coisa paranormal então :D ! Olhem só essa sinopse:
Hoje eu vou falar sobre o livro Atormentada da autora Jeannine Garsee. Dia desses navegando por aí encontrei esse livro num blog e Uau! Tenho que ler isso! Sou o tipo de leitora que adora um bom livro de suspense mais do que qualquer romance, se tiver alguma coisa paranormal então :D ! Olhem só essa sinopse:
SINOPSE:
Rinn é uma garota bipolar, que
mantém o transtorno sob controle com a ajuda de medicação. Ela mora com a
mãe e estuda no Colégio River Hills, onde dizem que a piscina é
assombrada por Annaliese, uma adolescente que se afogou ali vinte anos
antes. Quando coisas terríveis começam a acontecer aos seus colegas e
não a ela, Rinn promete descobrir por que não pode ser “atingida” pelo
espírito de Annaliese. Ela consegue fazer contato com o fantasma, que
não se mostra nada pacífico. Ao descobrir o motivo, Rinn pede ajuda para
seu namorado Nate, e elabora um perigoso plano para descobrir a
verdade. Logo realidade e fantasia se confundem, até Rinn perceber que é
quase impossível diferenciá-las. Diante de uma força malévola que
ameaça a vida de todos de quem ela gosta, Rinn se pergunta se de fato
pode confiar no que sente ou se está novamente perdendo o contato com a
realidade.
Rinn
Corinne "Rinn", é uma personagem
incrível e o livro todo valeria só por ela. Ela tem uma personalidade
fantástica e figura na minha lista de personagens que eu adoraria ter
como amigos. A garota tem transtorno bipolar, uma doença que leva à alterações bruscas de
humor, uma hora a pessoa está eufórica, na outra deprimida ao extremo. A Rinn também tinha alucinações e a história segue de uma forma a fazer
você se questionar o tempo todo se o que está acontecendo é real ou
delírio dela.
Ao
contrário do Dan Brown, do post anterior, a autora não é muito didática
ao apresentar a bipolaridade, a história é narrada em primeira
pessoa você fica dentro da mente da Rinn passando a entender a doença e
os sintomas a partir do ponto de vista dela.
O que me marcou na personagem, no entanto não foi o fato dela ser bipolar, foi o modo como ela cresceu durante a história. A garota tem um tipo de coragem que só alguém que tem algum problema desse gênero pode entender, o tipo de coragem que te leva a enfrentar a si mesmo e o seu medo para encontrar uma forma de sobreviver.
O que me marcou na personagem, no entanto não foi o fato dela ser bipolar, foi o modo como ela cresceu durante a história. A garota tem um tipo de coragem que só alguém que tem algum problema desse gênero pode entender, o tipo de coragem que te leva a enfrentar a si mesmo e o seu medo para encontrar uma forma de sobreviver.
O Livro
Tá dando pra perceber que eu realmente gostei do livro, né! rsrs
Como eu já disse, sou fã de suspense, romance policial e terror especialmente quando existe um plano de fundo que chame atenção. No caso de Atormentada a bipolaridade da personagem principal funcionou perfeitamente. Você fica o tempo todo procurando pistas para descobrir se o que está acontecendo na visão da Rinn é realmente verdadeiro e torcendo para que seja, para que ela consiga ficar bem.
Como eu já disse, sou fã de suspense, romance policial e terror especialmente quando existe um plano de fundo que chame atenção. No caso de Atormentada a bipolaridade da personagem principal funcionou perfeitamente. Você fica o tempo todo procurando pistas para descobrir se o que está acontecendo na visão da Rinn é realmente verdadeiro e torcendo para que seja, para que ela consiga ficar bem.
Indicação
Livro ideal pra quem tá procurando um bom suspense, cenas fofas de romance e diálogos bacanas. Como você vê a história pelos olhos da Rinn ainda tem passagens muito boas com os pensamentos dela, tipo isso aí:Se fosse qualquer outro dia, minha mãe já teria me lembrado dos comprimidos pelo menos duas vezes. Hoje, bem na droga do dia que esqueço de toma-los, ela não abre a boca.Será que eu devo pedir que ela volte? Mas como? Não há nenhum jeito inteligente de fazer isso numa conversa de uma maneira que não se transforme em algo assim:
EU: Mãe dê a volta. Esqueci meus comprimidos.
NATE: Que comprimidos?
EU: Ah, só meus antipsicóticos para que eu não... sabe, comece a ouvir vozes. Ou corte a minha garganta. Ou mate alguém outra vez.
Que tal, curioso? Bora ler!
Hasta la vista,Beijos da Sunny
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